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Com o avanço das investigações, os policiais civis identificaram todos os envolvidos no crime, sendo quatro adultos, entre eles uma mulher; e dois adolescentes.

O   policial federal Everaldo Monteiro de Assis   e os ex-guardas civis Marcelo Rios e Rafael Antunes também são julgados sob acusação de dar suporte ao plano de execução.

Além das instruções policiais militares, todos estão habilitados com o curso de agente de fiscalização de trânsito e o curso para laborar o Promuse (Programa Mulher Segura).

Os policiais apreenderam, também, cerca de R$ 38 mil em espécie e diversos armamentos.

Além dele, são réus da ação o empresário Jamil Name Filho, o ex-guarda municipal Rafael Antunes Vieira e o policial federal Everaldo Monteiro de Assis.

De acordo com o boletim de ocorrência, policiais militares passavam pela avenida, quando quase em frente ao 20º Regimento de Cavalaria Blindada, avistaram um carro estacionado em chamas.

Neste segundo júri popular da Operação Omertà, uma mulher e 6 homens foram escolhidos para decidir se Jamil Name Filho, acusado de liderar milícia violenta na Capital, e os ex-guardas civis, Marcelo Rios e Rafael Antunes, e o policial federal, Everaldo Monteiro de Assis, são culpados ou inocentes pela execução da vítima de 31 anos.

“A tática é velha para descredibilizar a investigação e os policiais”.

De acordo com a nota enviada à imprensa, a PF destaca que a ação envolveu 190 policiais federais, que executaram mais de 34 mandados de busca e apreensão em Curitiba (PR), São José dos Pinhais (PR), São Paulo (SP), São Caetano do Sul (SP), Natal (RN), Ponta Porã, Chuí (RS), Bagé (RS) e Aceguá (RS).

O policial respondeu que sabe do procedimento no DEA.

Jamil Name Filho é acusado de decretar a morte de Colombo, enquanto Marcelo Rios, ex-guarda civil metropolitano e “homem de confiança” de Jamilzinho, seria o arquiteto do plano de assassinato com o suporte do policial federal Everaldo Monteiro de Assis, que elaborou dossiê sobre o alvo, e de Antunes, todos no banco dos réus desde a segunda-feira (16).

O ex-guarda negou, ainda, conhecer o policial federal Everaldo Monteiro de Assis, bem como o pistoleiro José Moreira Freires, o “Zezinho”.

Rapidamente, policiais militares que acompanham as sessões do júri retiraram a mulher e o juiz Aluízio Pereira dos Santos determinou que não a deixassem mais entrar na sala.

Name é acusado de decretar a morte de Marcel Colombo, enquanto Marcelo Rios, ex-guarda civil metropolitano e “homem de confiança” de Jamilzinho, é acusado de arquitetar o plano de assassinato com o suporte do policial federal Everaldo Monteiro de Assis e do também ex-guarda, Rafael Antunes, todos no bando dos réus desde a segunda-feira (16).

Negou conhecer Juanil Miranda ou o policial federal Everaldo Martins.

Vídeo abaixo mostra o momento da abordagem policial.

O policial também exaltou a desenvoltura com informantes.

Conforme consta no registro policial, o terreno era cuidado por um caseiro.

Ainda segundo o secretário, os policiais não estipularam o valor do auxílio-saúde pedido.

Durante o trâmite, ficou em alojamento para policiais na Garras.