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Os policiais fizeram buscas pela região, mas o rapaz não foi localizado.

Os policiais fizeram buscas pela região, mas o rapaz não foi localizado. 

Devido à discussão com os policiais, ele acabou preso por desacato.

Está sendo velado no Território Nhanderu Marangatu o corpo do Guarani Kaiowá Neri Ramos da Silva, 23, morto com tiro na cabeça disparado por policiais militares durante confronto na manhã de quarta-feira (18) em Antônio João, na fronteira com o Paraguai.

Conforme o contrato, o utilitário esportivo receberá toda caracterização policial para ser usada como viatura, isso inclui: compartimento para transporte de presos, sinalizador acústico e visual, rastreador e rádio comunicador. 

Neste mesmo dia, em agosto deste ano, ela procurou ajuda policial.

Entretanto, ainda segundo policial que está no local, os indígenas teriam avançado.

Um policial estourou o cadeado para conseguir acessar o compartimento, já que o motorista afirmou não ter a chave.

O caso foi parar na polícia após quatro mulheres terem reação alérgica ao produto e, nesta sexta-feira (20), Carolina acabou levada para a delegacia depois de operação policial.

De acordo com policiais que permanecem na área, a tensão predomina na área, mas sem ocorrência de novos confrontos.

São três armas apreendidas pelos policiais.

Nesta sexta-feira, os policiais federais cumprem sete mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de Corumbá.

Policiais do BPMTran (Batalhão da Polícia Militar de Trânsito) foram acionados e constataram que o motociclista não tem CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

Ao saber que seria preso, o homem ficou agressivo e agrediu os policiais.

Imagens gravadas pelos guarani-kaiowá mostram indígenas correndo, fumaça provocada por bombas usadas pelos policiais e o corpo de Neri no chão.

Com carros particulares e dos sindicatos, os policiais passaram pela Governadoria, Delegacia Geral da Polícia Civil e Assembleia Legislativa fazendo um "buzinaço".

Outro que escapou do cerco policial e está foragido é Helgivaldo Alves Vieira, de Águas Lindas de Goiás (GO).

Conforme consta no processo, a denúncia foi confirmada pelos policiais no dia 7 de setembro do ano passado e, após avaliação técnica do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) ficou constatado o crime ambiental, com multa de R$ 15 mil. 

As armas dos policiais foram apreendidas, bem como um revólver calibre .22 que estava com o assaltante.

A quarta vítima  – Na manhã de ontem, o indígena Neri foi atingido na Fazenda Barra, uma das propriedades rurais que compõem o território chamado de Nhanderu Marangatu, palco de diversos conflitos,  Policiais no local alegam que os indígenas investiram contra a tropa e teriam atirado com armas de fogo, embora a Sejusp (Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública) não tenha relatado policiais feridos.