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Thiago foi identificado pelos policiais do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros) após análise de câmeras de segurança.

A investigação, que começou em 2019, descobriu esquema de tráfico de drogas, de armas, roubos e homicídios em Campo Grande. 

O Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros) prendeu suspeito, de 34 anos, de furtar agências bancárias na região do Parque dos Poderes.

O Estado ainda contabilizou oito casos de roubos a cargas e nenhum registro de roubo a banco.

“Roubo a transeunte, a residência, de carga, a estabelecimento comercial: estão todos caindo.

Em 14 estados, houve uma diminuição na variação de roubos e furtos de veículos.

Ambos tem passagens por furto, roubo e tráfico de drogas.

Na madrugada daquele dia, ocorreu roubo a um carro e Luiz Fernando era suspeito de envolvimento.

A força-tarefa, formada principalmente por policiais do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assalto e Sequestros) e investigadores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crimes Organizado), mirou organização criminosa dedicada a ilícitos e execuções como forma de manter o poder.

Operação Ponto Cego - A investigação do caso teve início em 22 de outubro de 2019, com o objetivo de apurar a prática dos crimes de organização criminosa, tráfico de drogas, roubos e outras atividades relacionadas praticadas por integrantes do PCC. 

Em maio de 2019, um mês depois do crime, quando o marido foi preso em flagrante e revelou arsenal em casa da família Name no bairro Monte Líbano, ela procurou apoio no Garras (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) e também foi ouvida pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado).

A maioria dos roubos ocorreu na Vila Progresso. 

Em maio de 2019, um mês depois do crime, quando o marido foi preso em flagrante e revelou arsenal em casa da família Name no bairro Monte Líbano, ela procurou apoio no Garras (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) e também foi ouvida pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado).

Um parente, que deu depoimento ao Garras (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros), disse que Miranda nutria “fortes vínculos” com Zezinho há pelo menos duas décadas quando sumiu.

Os agentes da Segurança Pública e um terceiro homem foram presos na segunda-feira (17) por facilitação de contrabando ou descaminho e roubo qualificado.

Isso pode levar a diversos tipos de fraudes, como roubo de identidade, phishing e outras formas de golpes eletrônicos que causam prejuízos financeiros e morais para as vítimas.

Dias depois, disse ter sido torturada psicologicamente dentro do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco e Assaltos e Sequestros).

Nas palavras de Eliane, a pressão na sede do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco e Assaltos e Sequestros) foi tanta, que até os filhos – uma menina, à época com 5 anos, e um garotinho de 7 anos – teriam sido usados pelas autoridades para manipulá-la.

Defesas –  O delegado do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Bancos, Assaltos e Sequestros) também respondeu a perguntas feitas pelas defesas de Jamilzinho, Marcelo Rios e Vladenilson.

Nesta terça-feira (17), uma testemunha de acusação, delegado João Paulo Natali Sartori, do Garras (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros), está sendo ouvida.