Busca

Defesas –  O delegado do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Bancos, Assaltos e Sequestros) também respondeu a perguntas feitas pelas defesas de Jamilzinho, Marcelo Rios e Vladenilson.

Nesta terça-feira (17), uma testemunha de acusação, delegado João Paulo Natali Sartori, do Garras (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros), está sendo ouvida.

Ela e os filhos chegaram a ficar no Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assalto e Sequestros), diante do medo de Rios de que a família sofresse retaliação.

Outros crimes -  Além disso, foi registrado retração de 13% de roubos; de 10% nos crimes de furto; e de 8,7% nos roubos de veículos.

Com cobertura abrangente que inclui roubo, furto, incêndio, vidros, carro reserva, perda total, reparo após colisão, guincho e muito mais, a  SAJ  se torna a escolha ideal para quem busca tranquilidade nas estradas.

Ela e os filhos do casal chegaram a ficar no Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assalto e Sequestros), diante do medo de Rios de que a família sofresse retaliação.

Em paralelo às investigações da “matança” pela Capital, o Garras (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros), com apoio do Batalhão de Choque da Polícia Militar, descobriu endereço que funcionava como paiol de armamento pesado, no Bairro Monte Líbano.

Ele era investigado por participação no roubo a um veículo Ford Fiesta. 

O caso foi registrado como roubo majorado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) da região central.  

“Foi identificada vulnerabilidade de segurança cibernética devido à presença de porta de comunicação não documentada que pode ser usada para ataques cibernéticos como: a invasão da rede local do usuário, o roubo de informações pessoais e o ataque de negação de serviço”, informa a Anatel.

Você consegue até diminuir a incidência de furtos e roubos”. 

Além disso, havia registro de furto/roubo da caminhonete em Porto Alegre (RS). 

O caso está sendo apurado como latrocínio, roubo seguido de morte.

Os três foram presos em flagrante e os crimes ficaram registrados na 1ª Delegacia de Polícia de Bataguassu como: furto qualificado com destruição ou rompimento de obstáculo; tráfico de drogas; receptação e tentativa de roubo. 

Logo após as prisões, banners de agradecimento foram colocados em frente aos prédios do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assalto e Sequestros), do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado), do Batalhão de Choque e na entrada do Parque dos Poderes, próximo ao TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).

O suspeito preso na cidade de Três Lagoas responderá pelos crimes de roubo majorado, furto e organização criminosa.

A suspeita é que o crime se trata de um latrocínio, roubo seguido de morte.

O batalhão será um reforço no combate à criminalidade que atua em contrabando, descaminho, tráfico de drogas, roubos e furtos, e também na segurança dos produtores rurais inibindo o furto de gado.

A Defurv apresentou o balanço semestral da Operação Metrópole, iniciada em janeiro deste ano, que visa combater furto, receptação e roubo de veículos em Campo Grande.

David Hoffamam é um dos sete réus no processo em andamento na 4ª Vara Criminal de Campo Grande, sobre suposto roubo de R$ 300 mil, em 27 de novembro de 2017.