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Paralisação do transporte público não afetou 62% dos leitores, aponta enquete

Sindicato resolveu parar após não conseguir fechar acordo de reajuste salarial com o Consórcio Guaicurus

Idaicy Solano | 19/01/2023 07:59
Terminal Bandeirantes, em Campo Grande, amanheceu fechado na quarta-feira (18). (Foto: Marcos Maluf)
Terminal Bandeirantes, em Campo Grande, amanheceu fechado na quarta-feira (18). (Foto: Marcos Maluf)

Apesar de a paralisação dos ônibus nesta quarta-feira (18) ter pego alguns trabalhadores de surpresa, enquete do Campo Grande News aponta que 62% dos leitores não foram afetados pela paralisação do transporte público, enquanto 38% responderam que foram.

A greve ocorreu após decisão do STTCU-CG (Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande), que não conseguiu acordo de reajuste salarial com o Consórcio Guaicurus.

Nas redes sociais do jornal, leitores demonstraram apoio ao movimento dos motoristas. “Eles estão correndo atrás dos seus direitos”, escreveu Lucinéia Mendes.

“Temos que apoiar trabalhadores a ter melhor salário sim. Deveriam os usuários fazer também uma greve e não pegar ônibus, quem sabe assim eles melhoram o transporte”, opinou Eliane Souza.

Sem transporte público, foi necessário adotar outras medidas para conseguir chegar no trabalho, como foi o caso do leitor Tiago Silveira. “Fui trabalhar de bicicleta”.

Sany Moreira relatou que o local onde trabalha providenciou transporte para os colaboradores. “A empresa ficou responsável por pagar a despesa de aplicativo hoje”.

Os ônibus voltaram a funcionar normalmente nesta quinta-feira (19). Segundo o STTCU-CG, está marcada assembleia geral no sábado (21), para definir a greve. "A greve vai ser deliberada em assembleia, no sábado, porque tem toda uma questão jurídica, uma questão burocrática para não se tornar ilegal. O que a maioria decidir é o que vai ser”, explica o presidente da Federação de Transporte de Mato Grosso do Sul e tesoureiro do STTCU-CG, Willian Alves da Silva.

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