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Na época, os autores foram presos pela Derf (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos). 

A pena é de 1 a 5 anos de prisão, no caso do roubo de 4 a 10 anos.

Policiais da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos) foram à casa de Edileno Araujo Trindade, 35, conhecido como “Alemão”, para cumprir mandados de busca e de prisão depois que notebooks furtados na Capital foram rastreados pelas vítimas e localizados naquele endereço. 

Um homem, de 35 anos, conhecido como “Alemão”, foi preso durante uma operação da Derf (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos e Furtos), nesta segunda-feira (29), em Campo Grande. 

Bruno cumpre pena por roubo.  (*) Matéria alterada às 15h51 para acréscimo de informação.

Os quatro acabaram presos por ameaça, roubo e associação criminosa.

Com isso, ele vai responder por latrocínio, roubo seguido de morte. 

Conforme apurou o Campo Grande News , no momento do roubo, os adolescentes utilizavam um revólver de brinquedo.

Conforme a Polícia Civil, os suspeitos procuraram a polícia informando o suposto roubo de um caminhão prata.

Aprofundadas as diligências, a polícia descobriu que o plano seria forjar um roubo, então chegou até Viviane.

Equipes da PM (Polícia Militar), GOI (Grupo de Operações e Investigações), Garras (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) e a Perícia estão no local.

Equipes da PM (Polícia Militar), GOI (Grupo de Operações e Investigações), Garras (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) e a Perícia estão no local.

Equipes da PM (Polícia Militar), GOI (Grupo de Operações e Investigações), Garras (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) e a Perícia estão no local.

O caso foi registrado como roubo majorado pelo concurso de pessoa na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol. 

O empresário é natural de Aral Moreira foi condenado a três anos por roubo na comarca de Ponta Porã e a cinco anos pelo homicídio na Capital.

O caso foi registrado na delegacia de Camapuã como roubo majorado pelo concurso de pessoas.

Márcio Cavalcanti da Silva é ocupante do cargo de agente da Polícia Civil, na função de investigador, lotado na Derf (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Roubos e Furtos).

Ele confessou que participou de seis roubos de peças de ouro.

Vale ressaltar que roubos dessa forma se tornaram mais frequente diante do alto consumo de drogas, incentivado pela facilidade em adquirir entorpecentes na linha internacional, que conta com a presença de facções criminosas.

A norma inclui sanções para casos de receptação de sucatas, peças usadas, cabos de fio de cobre, placas de sinalização, portas de túmulos feitos de cobre, bronze, dentre outros itens produto de roubo ou furto.