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Casarotto passou a falar da investigação, quando o ex-policial Paulo Roberto Teixeira Xavier já tinha convicção de que ele era o alvo do atentado.

No Onix, identificado pelos policiais e reconhecido pelas vítimas, estava um policial civil conduzindo o carro, acompanhado por um policial militar e Eric. 

A força-tarefa composta por policiais civis, militares e Corpo de Bombeiros entrou no 11º dia de buscas por Geovana Souza Dias, de 15 anos, que desapareceu após sair para ir a uma festa, em Taquarussu, cidade a 332 km de Campo Grande.

O motociclista não teve ferimentos, sendo que ficou no local até a chegada das equipes policiais e perícia.

Também são julgados o ex-guarda municipal Marcelo Rios e o policial civil aposentado Vladenilson Daniel Olmedo.

Os sete jurados terão de definir como foram as participações na trama do ex-guarda municipal Marcelo Rios e do policial civil aposentado Vladenilson Daniel Olmedo, conhecido como "Vlad".

Ao trair a confiança de Jamil e Jamilzinho, o ex-policial militar teve sentença de morte decretada, segundo a Operação Omertà.

No decorrer do depoimento, o juiz perguntou ao réu se ele foi mandante da execução que, segundo a denúncia do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), teria como alvo o ex-policial militar Paulo Roberto Teixeira Xavier, pai de Matheus Coutinho.

Em outro momento, foi questionado pelo juiz: “O senhor confirma o que os policiais disseram aqui?”

Na minha casa, trabalhavam guardas civis, policiais.

O policial militar reformado Paulo Roberto Teixeira Xavier era considerado traidor pela família Name, por isso, seria o alvo.

Rios questionou a informação policial de que eles teriam procurado a família dele.

Ao perceber a situação, outro policial penal se aproximou e também deu ordem para que Aldo Brandão saísse do local, mais uma vez ignorada pelo preso.

Policiais fazem diligências para encontrar o autor. 

Olmedo respondeu às perguntas sobre histórico de vida: tem seis filhos, foi policial durante 20 anos e se aposentou em 2008.

Nesse meio tempo, ela e as crianças conviveram com policiais e delegados.

A testemunha disse que Olmedo soube da morte do rapaz por intermédio de advogada, amiga em comum com o ex-policial Paulo Roberto Teixeira Xavier.

Rios chegou a Campo Grande para ser levado a júri na madrugada de sábado, dia 15, e está sempre escoltado por policiais penais federais fortemente armados.

Ao realizar a inspeção, os policiais descobriram a substância cuidadosamente escondida entre roupas e pertences pessoais da suspeita.

Durante revista, os policiais perceberam que o homem usa tornozeleira eletrônica.