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Capital

Policial reforça tese de que réu estava em Ponta Porã em dia de execução

Vladenilson Olmedo é acusado de articular a morte de ex-policial, mas alvo acabou sendo estudante

Silvia Frias e Aline dos Santos | 18/07/2023 13:15
Réus e advogados retornaram para julgamento esta tarde, na Capital (Foto: Henrique Kawaminami)
Réus e advogados retornaram para julgamento esta tarde, na Capital (Foto: Henrique Kawaminami)

O julgamento do processo da morte do estudante Matheus Coutinho Xavier recomeçou com depoimento do policial civil aposentado Mário Cesar Velasque Ale, na defesa de Vladenilson Daniel Olmedo. Em pouco mais de 10 minutos de testemunho, reforçou a fala do cunhado do réu, de que ele estava em Ponta Porã.

Ale e Olmedo trabalharam juntos na Polícia Civil. A testemunha contou que os dois estavam em Ponta Porã no dia 9 de abril de 2019, quando o estudante foi assassinado em Campo Grande. Segundo ele, o colega foi para a cidade comemorar o aniversário do cunhado.

A testemunha disse que Olmedo soube da morte do rapaz por intermédio de advogada, amiga em comum com o ex-policial Paulo Roberto Teixeira Xavier.

O promotor Moisés Casarotto perguntou se Mário César Ale trabalhou na Pantanal Cap, informação confirmada pela testemunha. Esta função durou seis meses.

O último depoimento de hoje é da mulher de Marcelo Rios, Eliane Benitez Batalha dos Santos.

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