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PX, ex-policial, é pai de Matheus Coutinho Xavier. 

Entretanto, em nenhum momento há decisão pela reintegração de posse da localidade, o que impede a atuação da força policial em ato truculento ou de despejo coletivo sem o devido respaldo judicial”, diz trecho do ofício da Apib.

Ontem foi mandado reforçar do batalhão de choque, hoje às 6h novamente entraram em confronto, usando arma longa e dispararam contra os policiais que revidaram.

O acusador registra então que ali foi “provada a mentira” de Rios e Eliane, além de “lavada a alma dos policiais honestos que fizeram parte deste processo”.

Policiais afirmam que indígenas armados atiraram na direção deles.

O secretário pontua que isso pode gerar aumento real de 8% e revela disposição do governo em atender demanda dos policiais.

Disse ainda que "a segurança pública é uma [área] basilar" e que não tem "medo de investir nos nossos policiais", como governador.

O jovem foi morto a tiros em confronto com policiais militares e homens do Batalhão de Choque na Fazenda Barra, uma das propriedades rurais incluídas no Território Nhanderu Marangatu, palco de vários conflitos sangrentos nos últimos 25 anos.

“Foi uma loucura, minhas crianças estavam todas dormindo, eu tive que acordar eles na correria, porque o policial falou que era pra sair, né, o tanto do cheiro da fumaça", afirmou. 

Santos fez avaliação após a primeira argumentação da promotoria de Justiça, que ainda irá continuar a ocupar o plenário esta manhã, que deve ser o último dia do julgamento dos quatro réus: Jamil Name Filho, o “Jamilzinho”, os ex-guardas civis Marcelo Rios e Rafael Antunes Vieira e o policial federal Everaldo Monteiro de Assis.

De acordo com o ministro, serão 300 policiais dedicados exclusivamente ao enfrentamento aos incêndios.

Policiais afirmam que indígenas armados atiraram na direção deles.

Nesta quarta-feira (18), o terceiro dia de julgamento, sete representantes do povo decidirão se Jamil Name Filho, acusado de liderar milícia violenta em atuava em Campo Grande, os ex-guardas civis metropolitanos Marcelo Rios e Rafael Antunes e o policial federal Everaldo Monteiro de Assis são culpados ou inocentes pelo assassinato de Marcel Hernandes Colombo, empresário da Capital que ficou conhecido como “Playboy da Mansão”.

Quatro réus estão sendo julgados pela morte de Marcel Colombo: Jamil Name Filho, o “Jamilzinho”, os ex-guardas civis Marcelo Rios e Rafael Antunes Vieira e o policial federal Everaldo Monteiro de Assis.

Com o avanço das investigações, os policiais civis identificaram todos os envolvidos no crime, sendo quatro adultos, entre eles uma mulher; e dois adolescentes.

O   policial federal Everaldo Monteiro de Assis   e os ex-guardas civis Marcelo Rios e Rafael Antunes também são julgados sob acusação de dar suporte ao plano de execução.

Além das instruções policiais militares, todos estão habilitados com o curso de agente de fiscalização de trânsito e o curso para laborar o Promuse (Programa Mulher Segura).

Os policiais apreenderam, também, cerca de R$ 38 mil em espécie e diversos armamentos.

Além dele, são réus da ação o empresário Jamil Name Filho, o ex-guarda municipal Rafael Antunes Vieira e o policial federal Everaldo Monteiro de Assis.

De acordo com o boletim de ocorrência, policiais militares passavam pela avenida, quando quase em frente ao 20º Regimento de Cavalaria Blindada, avistaram um carro estacionado em chamas.