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Na noite de ontem, Marcos Javier Gonzales, 32, com vários antecedentes criminais por roubo e furto, foi executado a tiros de fuzis calibres 7,62 e 5,56 na favelinha da Vila Ferroviária, em Ponta Porã. 

Na noite de ontem, Marcos Javier Gonzales, 32, com vários antecedentes criminais por roubo e furto, foi executado a tiros de fuzis calibres 7,62 e 5,56 na favelinha da Vila Ferroviária, em Ponta Porã.

Marcos era conhecido da polícia e acumulava passagens de roubo e furto na região de fronteira com o Paraguai.

“O roubo de fios contribui para essa situação.

O caso foi registrado como roubo na, 3° Delegacia de Polícia Civil de Campo Grande.

Os dois tinham antecedentes por roubo e seriam trabalhadores de áreas de cultivo de maconha.

Após consulta detalhada, constataram que o caminhão possuía registro de roubo em Guarulhos, desde abril de 2024.

Ao checarem a placa da camionete, foi constatado registro de boletim de ocorrência de roubo e furto em Campo Grande.

Durante o roubo, o garupa da moto passou a mão no corpo de uma das vítimas e pegou em sua nádega.

Eles foram presos pelo roubo seguido de morte do taxista Devanir da Silva Santos, de 35 anos, assassinado a tiros na cidade de Ribas do Rio Pardo, distante cerca de 98 quilômetros de Campo Grande.

O 1º BPM (Batalhão de Polícia Militar) realizou a “Operação Gatuno” para combater furtos e roubos de veículos, residências e comércios na região central de Campo Grande.

Em coletiva de imprensa, na manhã desta sexta-feira (14), o delegado de Ribas, Felipe Braga, junto a equipe da Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros), repassaram informações acerca da investigação, que ainda está em andamento.

Braga afirma que então comunicou a Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros) para ajudar nas diligências. 

A ação foi desdobramento de investigação após roubo contra um delegado da PF.

A investigação foi realizada pela Polícia Civil de Ribas do Rio Pardo e Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros).

De acordo com o delegado Pedro Henrique Pillar Cunha, da Garras (Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros), um dos responsável pelas investigações, os criminosos não vieram à Capital com objetivo de invadir aquele apartamento.

Ele estava há poucos meses em liberdade até ser pego, na capital paulista, por equipe da Garras (Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros) menos de 48 horas após a invasão na Capital.

Conforme o auto de prisão em flagrante, a vítima contou que seguia pela avenida, quando foi rendida pelo suspeito que anunciou o roubo, levantando a camiseta e mostrando um objeto que parecia ser uma arma.

A secretária de Planejamento e Finanças de Porto Murtinho, cidade a 439 km de Campo Grande, foi sequestrada junto com o filho, durante roubo na madrugada desta quarta-feira (12).

A investigação iniciou logo após o dentista contar que teria sido vítima de roubo e tendo permanecido durante boa parte da madrugada sob o poder de criminosos, que roubaram seu veículo.