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Alencar de Lima Rosa, 32, foi localizado por policiais rodoviários federais da Delegacia da PRF de Dourados em hotel na área central de Ponta Porã, na linha internacional com Pedro Juan Caballero.

Policiais militares, civis e peritos estiveram no local.

A equipe policial precisou usar um caminhão-baú e uma máquina pá-carregadeira para remoção da droga do local.

A investigação foi iniciada após a descoberta de páginas falsas em redes sociais, nas quais criminosos usavam fotos e dados de policiais federais para promover a venda de eletrônicos de alto valor, supostamente apreendidos pela Receita Federal do Brasil.

Todos os casos, porém, tramitam em sigilo, tanto no âmbito policial quanto na Justiça.

Desconfiados da presença de droga, os policiais revistaram a carroceria e localizaram os tabletes no assoalho e nas laterais.

Pouco tempo depois, os policiais viram o momento em que o Peugeot passava pela base da BR-163 e tentaram a abordagem, mas o motorista fugiu em alta velocidade.

A família de Lalo diz que ele foi executado e que não atirou nos policiais.

Comboio foi interceptado por policiais do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) com cerca de R$ 2 milhões em produtos contrabandeados, nesta terça-feira (20).

Questionado, o morador de rua disse aos policiais que estava cozinhando arroz às margens da vegetação e quando saiu para pegar água no córrego, a panela virou, fazendo com que o fogo se alastrasse pela mata. 

De acordo com as informações que constam no registro policial, a vítima seguia sozinha com a moto, sentido a cidade de Amambai.

O pai disse aos policiais que os autores mantiveram contato por telefone e pediram o valor de 300 milhões de guaranis (R$ 217 mil) para "devolver" o filho.

Para a investigação policial e o MP, a menina foi espancada até a morte pelo padrasto, depois de uma vida recebendo “castigos” físicos.

Durante o trabalho de fiscalização, os policiais desconfiaram do caminhão-caçamba que levaria soja a granel para Maringá (PR).

A família de Lalo Gomes nega que ele tenha atirado nos policiais e anunciou que vai apresentar denúncia formal de assassinato.

Além disso, a equipe policial colheu imagens de câmeras de segurança e outras evidências que comprovaram que o veículo nunca foi roubado.  

“Entretanto, a PMMS entende que o Legislador Constituinte quis dizer 10 anos de “serviço Policial Militar” específico, e não genérico”, diz Góes em nota sobre sua renúncia.

Em relação a Adalberto Chimenes, o juiz afirma que “restou apurado que entre o período de novembro de 2010 a agosto de 2012 referida empresa recebeu da entidade sem fins lucrativos uma remuneração muito maior que a prevista em contrato firmado entre eles, o que, aliás, era de conhecimento do próprio requerido como ele mesmo teria reconhecido em depoimento prestado em sede de inquérito policial”.

Em resposta aos tiros que teriam sido efetuados pelo deputado, um policial o atingiu com dois disparos.

Muito exaltado, ele passou a desacatar os policiais militares pela situação.