Busca

"Estamos realizando a perícia para instaurarmos um inquérito policial e apurarmos a intervenção e o dano ambiental", destaca Maércio.  

Mais uma vez os policiais atiraram contra o veículo, mas o homem continuava a fugir. 

Nas primeiras horas da manhã, os policiais saíram às ruas para cumprir mandados judiciais da Operação Omopotî Haguã.

Hoje, as buscas continuam por policiais e bombeiros", informou. 

O texto também acrescenta regras sobre a atuação do TAT (Tribunal Administrativo Tributário), que analisa recursos sobre lançamentos de impostos, com comunicação à autoridade policial ou Ministério Público em caso de suspeita de irregularidades.

Além da especializada, que enviou equipe de Campo Grande, policiais da Delegacia de Terenos também estiveram no local.

Quatro policiais participaram da ação, entretanto, nenhuma irregularidade foi encontrada e o autor da ameaça não foi identificado. 

Aos policiais, todos disseram que não sabiam o que havia acontecido, mas mais tarde, denunciante anônimo disse que um dos colegas confessou ter “achado” o tucano morto no local.

Equipes policiais e peritos estão no local, onde também, há pouco, chegaram familiares da delegada aposentada. 

O funcionário conduzia os trabalhos em sala ao lado de onde acontecia audiência entre Caetano e o policial militar reformado, José Roberto de Souza, de 53 anos, o acusado de assassinato.

No entanto, durante a fiscalização minuciosa realizada pelos policiais, foi encontrado um fundo falso no veículo, onde estava oculto o carregamento de cocaína em sua forma pura.

Segundo ela, a colaboração dos policiais penais e da sociedade civil resultou na arrecadação de um total de 563 livros. 

Policiais militares, civis e peritos estão no local. 

Todos os casos citados seguem sob investigação policial.

Não foi só uma discussão por uma dívida de R$ 600 que levou o policial militar reformado, José Roberto de Souza, de 53 anos, a atirar para matar o empresário Antônio Caetano de Carvalho, de 67 anos, durante uma audiência no Procon em Campo Grande.

A operação policial classificou o local como “fábrica de crimes”, com registro de venda de drogas, armas e até homicídios.

Ainda, de acordo com o registro policial, a esposa acredita que Nereu tenha sido morto pela própria faca que pegou de casa para tirar satisfação com Cido.

Na mochila do policial, foram encontradas 1 pistola Glock, com número de série suprimido, 1 carregador e 17 munições de pistola 9mm; no colete tático, foram encontrados 2 carregadores de fuzil calibre 556 e 90 munições de calibre 556.

O acesso pela força policial foi dificílimo”, destacou.

Uma das vítimas chamou o vizinho que é policial para ajudar.