Juiz nega recursos e Name volta a júri, agora por morte de "Playboy da Mansão"
Eles foram condenados na semana passada, 19 de julho, pela morte de Matheus Coutinho Xavier
A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça manteve a sentença que decidiu pela ida a júri popular do empresário Jamil Name Filho, dos ex-guardas municipais Marcelo Rios e Rafael Antunes Vieira e do policial federal aposentado Everaldo Monteiro Assis. Os dois primeiros foram condenados na semana passada, 19 de julho, pela morte de Matheus Coutinho Xavier.
O julgamento de hoje analisou pedido dos réus para que não fossem levados ao Tribunal do Júri, mas, em unanimidade, os desembargadores “rejeitaram as preliminares e, no mérito, negaram provimento aos recursos”. O relator do caso é o desembargador Luiz Gonzaga Mendes Marques, cujo voto foi seguido por José Ale Ahmad Netto e Emerson Cafure.
Em março do ano passado, houve sentença para que eles passem por júri popular. Na decisão, o juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri, Aluízio Pereira dos Santos, determinou que Jamil, Everaldo, Rafael e Marcelo sejam julgados por homicídio qualificado, por motivo torpe e sem meio de defesa. No bojo da sentença, também deverão ser julgados pela tentativa de homicídio de Tiago do Nascimento Bento, que foi ferido no dia da execução de Marcel.
O acórdão ainda não foi publicado e o júri também não tem data marcada.
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